Meio Ambiente e Saúde

Meio Ambiente e Saúde

A área temática Meio Ambiente e Saúde: Biodiversidade e Agronegócio visa contribuir estrategicamente na implementação de ações integradas para preservação ambiental associada à proteção e promoção à saúde, no enfrentamento dos determinantes socioambientais e na prevenção dos agravos decorrentes da exposição humana a ambientes adversos. Neste sentido, orienta-se ao estudo das cadeias produtivas e dos empreendimentos relacionados ao agronegócio no estado do Mato Grosso do Sul, buscando identificar por meio de diagnóstico as práticas agrícolas prejudiciais à saúde e ao ambiente bem como propor tecnologias e ações sustentáveis.

Em um cenário em que a inovação tecnológica representa o principal fundamento para a autonomia, as oportunidades para os países em desenvolvimento residem sem dúvida, na exploração daquilo que é considerado na era moderna como um bem maior: a biodiversidade. Os recursos vegetais são abundantes no Brasil, e o desenvolvimento de tecnologias que os transformem em insumos para o mercado em geral, pode representar ao mesmo tempo um nicho único de oportunidade de desenvolvimento, como também de um rejuvenescimento para a ciência, além de um resgate cultural evidente. Neste sentido, esta área temática objetiva a realização de pesquisas e tecnologias para desenvolvimento de produtos advindos da utilização racional e sustentável da biodiversidade, em especial dos Biomas Cerrado e Pantanal, sua associação com a cadeia produtiva e com a Atenção e Promoção a Saúde, impactando no desenvolvimento social e econômico regional e nacional.

A área temática Meio Ambiente e Saúde: Biodiversidade e Agronegócio visa contribuir estrategicamente na implementação de ações integradas para preservação ambiental associada à proteção e promoção à saúde, no enfrentamento dos determinantes socioambientais e na prevenção dos agravos decorrentes da exposição humana a ambientes adversos. Neste sentido, orienta-se ao estudo das cadeias produtivas e dos empreendimentos relacionados ao agronegócio no estado do Mato Grosso do Sul, buscando identificar por meio de diagnóstico às práticas agrícolas prejudiciais a saúde e ao ambiente bem como a proposição de tecnologias e ações para superá-los.

Por outro lado, num cenário, em que a inovação tecnológica representa o principal fundamento para a autonomia, as oportunidades para os países em desenvolvimento residem sem dúvida, na exploração daquilo que é considerado na era moderna como um bem maior: a biodiversidade. Os recursos vegetais são abundantes no Brasil, e o desenvolvimento de tecnologias que os transformem em insumos para o mercado em geral, pode representar ao mesmo tempo um nicho único de oportunidade de desenvolvimento, como também de um rejuvenescimento para a ciência, além de um resgate cultural evidente. Neste sentido, esta área temática objetiva a realização de pesquisas e tecnologias para desenvolvimento de produtos advindos da utilização racional e sustentável da biodiversidade, em especial dos Biomas Cerrado e Pantanal, sua associação com a cadeia produtiva e com a Atenção e Promoção a Saúde, impactando no desenvolvimento social e econômico regional e nacional.

  • Desenvolver metodologias, tecnologias e produtos a partir da Biodiversidade para uso em saúde pública;

  • Estabelecer parcerias para atender as diversas etapas da pesquisa e desenvolvimento tecnológico a partir da biodiversidade dos biomas Cerrado e Pantanal;

  • Promover a capacitação dos diversos profissionais e atores envolvidos na P&D, na cadeia produtiva e na assistência à saúde;

  • Identificar as metodologias, técnicas e insumos utilizados na produção agrícola;

  • Desenvolver tecnologias e ações para a redução dos impactos prejudiciais ao ambiente e ao homem;

  • Mobilização dos Profissionais e Gestores em CT&I em Saúde para atuação em Meio Ambiente e Saúde: Biodiversidade e Agronegócio no Bioma Cerrado Pantanal.

  • Ampliar o arsenal terapêutico e o acesso aos fitomedicamentos no SUS;

  • Contribuir na implementação das políticas públicas relacionadas à saúde em especial a PNPIC e PNPMF;

  • Otimização dos recursos e competências para realização das etapas P&D;

  • Desenvolver competências para atuar nas diversas etapas relacionadas ao meio ambiente, biodiversidade e fitoprodutos;

  • Redução dos agravos a saúde do trabalhador e ao meio ambiente;

  • Capilarização das informações para o trabalhador agrícola e profissionais de saúde

  • Substâncias tóxicas (agrotóxicos, fertilizantes e demais produtos) que colocam em risco a saúde humana;

  • Análise da qualidade da água, do ar e do solo;

  • Estudos e avaliação das Cadeias Produtivas Agroindustriais implantadas e em fase de implantação no Estado, e suas consequências na alteração dos ecossistemas e na relação da qualidade de vida das populações direta e indiretamente afetadas;

  • Formulação de Políticas de Desenvolvimento das Cadeias Produtivas Agroindustriais, com ênfase na qualidade de vida e proteção aos ecossistemas;

  • Qualificação: Curso de Formação de Técnico em Aplicação de Agroquímicos; Curso de Formação de Tecnólogo em Avaliação das Cadeias Produtivas Agroindustriais; Mestrado Profissional - Cadeia Produtiva Agroindustrial – saúde pública e meio ambiente; Doutorado Profissional - Cadeia Produtiva Agroindustrial – saúde pública e meio ambiente.

  • Pesquisa, desenvolvimento e inovação em fitomedicamentos através do desenvolvimento de projetos integrados com as instituições locais, especificamente os da área de Saúde, Farmacologia, Química, Biotecnologia e Agronomia;

  • Focar a atuação (e possivelmente a estrutura física) da Fiocruz Cerrado-Pantanal em áreas consideradas “gargalos” do processo de desenvolvimento de fitoderivados, principalmente envolvendo Toxicologia e Gestão;

  • Competências para inovar em biodiversidade, inventário para embasar as discussões futuras sobre a estrutura da Fiocruz Cerrado-Pantanal e como será sua atuação no que se refere à Biodiversidade da Flora/Medicinais;

  • Conhecimento e monitoramento de reservatórios silvestres e vetores para as principais zoonoses (LTA/LV, Doença de Chagas, Malária, Dengue, Hantavírus, Riquétsias e Febre do Nilo);

  • Agroextrativismo e aproveitamento alimentar de plantas do Cerrado e do Pantanal: i) mapeamento etnobotânico; ii) coleta e identificação da flora; iii) identificação e organização das cadeias produtivas; iv) desenvolvimento de produtos;

  • Investigação da qualidade nutricional de plantas do Cerrado e do Pantanal: i) caracterização físico-química de frutos; ii) biodisponibilidade de nutrientes; iii) suplementação alimentar para combate das carências nutricionais específicas; iv) fatores nutricionais e/ou tóxicos.

  • Ensino e capacitação: i) capacitação de pessoal técnico; ii) Pós-Graduação Stricto Senso (Mestrado e Doutorado) multidisciplinar em Ecologia das Parasitoses; iii) curso de gestão para a formação de pessoal qualificado em gerência de programas em serviços de saúde e vigilância ambiental para a região Centro-Oeste; iv) implementação e fortalecimento das linhas de pesquisas ligadas a essas atividades nos cursos de pós-graduação em andamento (biotecnologia, botânica, ecologia, química e saúde e desenvolvimento na região Centro Oeste); v) criação de grupos de pesquisa interinstitucionais (Universidades Federais, Universidades Estaduais, Universidades Particulares e Centros de Pesquisa de MT, MS, GO – também instituições do Paraguai e Bolívia).